O novo Jeep Renegade, agradou muitos amantes de SUV’s agilidade em entradas de asfalto e terra. Com motor 1.8 e o seu cambio manual de cinco marchas facilitaram. Rafael Stanziola também proprietário de um R.S . Primeiramente a ficha técnica do carro e logo em seguida a entrevista realizada com o feliz proprietário Rafael nos contando sobre suas experiências com a nova SUV.
Motor/Performance
Motorização: 1.8
Alimentação Injeção multi ponto
Combustível Álcool Gasolina
Potência (cv) 132.0 130.0
Cilindrada (cm3) 1.747 N/D
Torque (Kgf.m) 19,1 18,6
Velocidade Máxima (Km/h) 182 180
Tempo 0-100 (Km/h) 10.2 N/D
Consumo cidade (Km/L) 6.7 9.6
Consumo estrada (Km/L) 7.4 10.7
Dimensões
Altura (mm) 1666
Largura (mm) 1798
Comprimento (mm) 4232
Entre-eixos (mm) 2570
Peso (kg) 1393
Tanque (L) 60.0
Porta-malas (L) 260
Ocupantes 5
Mecânica
Câmbio Manual de 5 marchas
Tração Dianteira
Direção Elétrica
Suspensão dianteira Suspensão tipo McPherson e dianteira com barra estabilizadora, roda tipo independente e molas helicoidal.
Suspensão traseira Suspensão tipo McPherson e traseira com barra estabilizadora, roda tipo independente e molas helicoidal.
Freios Quatro freios à disco com dois discos ventilados.
1 – O valor pago no Jeep Ranegade compensou levando em conta seu custo/benefício?
R – Quando surgiu a busca para um carro, favorável a família, logo se pensa em um sedan, suv ou camionete. O Renegade aparece como um SUV no mercado, com um custo benefício bacana, se comparado aos concorrentes, e carros da mesma faixa de preço. E de gancho traz uma marca premium.
2 – Esteticamente, o que mais lhe agradou e desagradou no SUV?
R – Esteticamente o carro agrada bastante, tem um design limpo, sem muitos “remendos”. O carro tem bastante personalidade e permite um design que possa ser explorado além do que já é. como adesivos, plotagem nas colmeias clássicas da marca, além de acessórios, pneus, lifts, caso seja mais radical na mudança. Em resumo, carro
agrada, e faz presença dentro do seu patamar.
3 – Ao abordar a performance, o motor a gasolina fica muito a desejar perante o diesel?
R – Nesse quesito, o Jeep Renegade não é ruim, mas não é um primor! O que quero dizer é que ele é honesto, permitindo em viagens longas, fazer ultrapassagens mesmo estando carregado de malas e pessoas, permitir andar a 120 km/h no piloto aut. e dar conta do recado. Com ar ligado também não houve grandes perdas de desempenho.
Devemos avaliar pelo lado da possibilidade de permitir duas motorizações, uma para que exige mais nesse sentido, e outra para quem, apenas se sente condizente com seus 132 cvs. É um motor de manutenção fácil, sem segredo e acessível no Brasil e que depois de 12 mil km e sua primeira revisão, não apresentou nenhum problema.
4 – Referente ao comportamento, o Jeep Renegade é estável aliado com a sua performance?
R – O carro encara bem a adaptação exigida para nosso solo, sem comprometer a estabilidade com a suspensão macia. O carro curva bem dentro da sua proposta. O sinão vai apenas para a característica de veículo mais alto ( centro de gravidade mais alto ) que ao acionar os freios numa frenagem brusca, a carroceria mergulha, deslocando o
peso a frente com toda nitidez. A carroceria, tende a rolar em curvas com maior abuso, porém o carro compensa com controle de tração e estabilidades de série.
5 – O SUV esta preparado para estradas de asfalto ou terra?
R – Sim, a suspensão do Renegade está adequada ao solo Brasileiro, nada muito complicado, quando se trata de um projeto monobloco, que usa sistema independente nas quatro rodas e com longo curso de suspensão, cerca de 205mm.
6 – No mercado europeu, o motor é o 1.6 Multijet com 120 cavalos, no Brasil ele cairia bem?
R – Nesse segmento de carro creio eu que não. Infelizmente o Brasileiro, é teimoso e faz cara feia para motores pequenos, mesmo que esses sejam “poderosos”. 1.6 talvez soasse fraco, não só no desempenho, mas também como na hora da negociação/venda.
7 – Como é o rendimento do Jeep Renegade na estrada/cidade?
R – Rendimento se mostra honesto, sem sustos. O carro transmite equilíbrio entre curvar, frear, retomar e se manter em velocidade de cruzeiro. Pontos a serem considerados na estrada.
8 – Em questão aos opcionais, falta algum para o SUV ser perfeito?
R – Nesse quesito, o carro se mostra bem recheado, mesmo na versão Sport, inicialmente a versão de acesso do carro na época da compra. ( Recentemente a Jeep, originou a versão 1.8 como carro de acesso ). O carro traz opcionais muito bacanas também, como o teto solar duplo, com a função escamoteável, item jamais visto no segmento,
além de um acabamento bastante primorado, porém que divide peças simples, com outros carros do grupo Fiat-Chrysler.
9 – Um turbocompressor, melhoraria o motor 1.8 ou ele já possui a força necessária para sustentar bem o tamanho/peso do SUV?
R – Acredito que não haveria necessidade disso, faria mais sentido utilizar o propulsor 1.4 multjet que equipa o 500 Abarth aqui no Brasil, assim como ocorre na Europa. O intuito da Jeep em colocar o 1.8, é torna-lo mais acessível em preço, com um motor já em grande escala de uso. Podendo assim competir com Duster, Eco em suas
versões mais caras, e ao mesmo tempo tendo atributos para concorrer com projetos bacanas como o HR-V.
10 – O mercado nacional está preparado para as modificações da Mopar, já que no mercado americano ela pode ser personalizada de várias maneiras?
R – O mercado nacional no setor automobilístico sofre de carências em diversos sentidos, e creio que com a linha de modificações Mopar, não será diferente. A parte boa é que a Jeep pensou muito além do carro, não só em fazer o carro, mas permitir que quem o adquira possa variar ele ao gosto. Só não se pode esquecer, que o Renegade,
assim como os outros carros da marca, como Wangler, possuí vários fabricantes de acessórios.
Nós da RacingClub gostaríamos de agradecer nosso grande parceiro LCG Produções, que nos cedeu essas belíssimas imagens e vídeos que está na sequencia. Nosso muito obrigado e que venha mais produções de alto nível sempre!
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